sexta-feira, 3 de julho de 2009

ADEUS
















Um dia qualquer... Não se sabe a hora, mas era dia.
Corpo e alma, agora separados...
Esquecida da terra.
Luzes invisíveis criavam um espatáculo inesplicável...
Ela dorme... Sono tranquilo... A viagem segue... O infinito a espera.
Aqui, algo chama atenção: Sua mão descoberta espera não se sabe o quê... Não sofreu, não sentiu dor... Sua vestimenta terrena aqui foi deixada... Voltará ao ventre da mãe terra.
A prece de alguém, chega para quebrar o silêncio daquele momento... Um leve susurro... ADEUS!

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