Um dia qualquer... Não se sabe a hora, mas era dia. Corpo e alma, agora separados... Esquecida da terra. Luzes invisíveis criavam um espatáculo inesplicável... Ela dorme... Sono tranquilo... A viagem segue... O infinito a espera. Aqui, algo chama atenção: Sua mão descoberta espera não se sabe o quê... Não sofreu, não sentiu dor... Sua vestimenta terrena aqui foi deixada... Voltará ao ventre da mãe terra. A prece de alguém, chega para quebrar o silêncio daquele momento... Um leve susurro... ADEUS!